Motor
UQ= 2.0 gas. Santana/Quantum
UR= 2.0 alc. Santana/Quantum
UQA= 2.0i gas. Gol GTI
URB= 2.0 alc. Gol GTI
UQG= 2.0mi gas. Gol/Parati GLS
UQH= 2.0mi gas Santana/Quantum EVIDENCE
UQE= 2.0mi gas Parati GLS
UQC= 2.0mi gas Quantum GLSi
ULB 2.0i gas Pointer GLI/GTI
domingo, 31 de janeiro de 2010
LAVAR O CARRO COM SABÃO EM PÓ OU QUEROSENE NA VERDADE SÓ PREJUDICA A PINTURA
Comentando um pouco sobre mais um mito automotivo aqui no NA, depois do ovo no radiador, açucar no pneu e vinagre nos vidros. O assunto de hoje é sabão em pó ou querosene na hora de lavar o carro e dar aquele trato na pintura.
Muitos acreditam que seja bom usar um ou outro. Mas na verdade eles atacam a pintura do carro e fazem com que ela vá ficando sem brilho com o tempo. Só devemos usar alguma coisa que não sabão neutro em lugares que tem manchas feias.
Manchas de piche, óleo, etc. Se você encerou ou poliu seu carro anteriormente, e aí usa querosene na pintura, o mesmo retira a proteção da cera que tenha sido aplicada e ainda resseca as borrachas.
Devemos sempre lavar o carro com sabão ou detergente neutro, na sombra, assim a pintura vai ser bem tratada. E aí vai algumas dicas de lavagem publicadas no Celta Clube:
Atendendo a pedidos, vou explicar a maneira certa de se lavar um carro. Antes que pergunte qual minha qualificação pra isso, ja respondo que tenho uma oficina para parte estética do carro, como personalização e algumas modificações, martelinho de ouro e espelhamento.
1) Jogue bastante água, pra remover grãos de areia e sugeira mais grossa.
2) Use algum shampoo para carros, ou detergente NEUTRO. Nunca sabão em pó.
3) Com pano limpo e macio, ou pedaço de espuma, lave na seguinte ordem: teto, vidros e colunas de portas, capô e porta malas, laterais do vidro até local do friso, laterais parte de baixo dos frisos, parachoques e pneus / rodas.
4) Para secar, sempre na sombra. Se tiver em mãos, pode-se usar uma palheta de para-brisa para tirar o excesso, como se fosse um rodo, passando sem forçar.
5) Vai ser preciso 2 panos macios (e limpos) pra secar. O melhor que tem é akelas fraldas de tecido, grandes. São boas pq tem grande absorção.
* O primeiro pode ser passado levemente úmido, sempre torcendo o pano. Não pode sentir na mão akela sensação de pano seco, como se estivesse raspando a lataria.
* O segundo pano sim, seco, pra tirar as marcas do primeiro pano
6) Silicone, pneu pretinho ou o produto que costuma usar nas rodas.
Se for lavar na praia / cidade litorânea, nao da pra economizar água e nem ser muito lento na secagem. Aquele “melado” tradicional da maresia, é muito facil de marcar a pintura. Nesta época de verão muitos dos carros que vão até a oficina é por causa da praia, quando batem uma água só pra tirar a areia.
7) Se forem encerar com algum equipamento de boina (politriz, firadeira, etc) muito cuidado. Para quem não tem experiência, pode-se arrancar o verniz, queimar a pintura ou arrancar tinta de cantos. Se for fazer na mão, o ideal é seguir as intruções de cada tipo de cera, sempre cuidando para não pegar nas partes plasticas para não ficar akela mancha esbranquiçada.
8) No interior, aspirador e pano úmido limpo. Se tiver algum produto, use o que ja conheça. De preferência, nao use silicone no interior. Fica muito melado, alguns com cheiro enjoativo, e retem mais a sujeira. Prefira produtos sem brilho.
9) Com um pano úmido, não esqueça das bordas de porta e soleira, que retem muita sujeira pois é onde mais se passa os pés.
http://www.noticiasautomotivas.com.br/lavar-o-carro-com-sabao-em-po-ou-querosene-na-verdade-so-prejudica-a-pintura/
Muitos acreditam que seja bom usar um ou outro. Mas na verdade eles atacam a pintura do carro e fazem com que ela vá ficando sem brilho com o tempo. Só devemos usar alguma coisa que não sabão neutro em lugares que tem manchas feias.
Manchas de piche, óleo, etc. Se você encerou ou poliu seu carro anteriormente, e aí usa querosene na pintura, o mesmo retira a proteção da cera que tenha sido aplicada e ainda resseca as borrachas.
Devemos sempre lavar o carro com sabão ou detergente neutro, na sombra, assim a pintura vai ser bem tratada. E aí vai algumas dicas de lavagem publicadas no Celta Clube:
Atendendo a pedidos, vou explicar a maneira certa de se lavar um carro. Antes que pergunte qual minha qualificação pra isso, ja respondo que tenho uma oficina para parte estética do carro, como personalização e algumas modificações, martelinho de ouro e espelhamento.
1) Jogue bastante água, pra remover grãos de areia e sugeira mais grossa.
2) Use algum shampoo para carros, ou detergente NEUTRO. Nunca sabão em pó.
3) Com pano limpo e macio, ou pedaço de espuma, lave na seguinte ordem: teto, vidros e colunas de portas, capô e porta malas, laterais do vidro até local do friso, laterais parte de baixo dos frisos, parachoques e pneus / rodas.
4) Para secar, sempre na sombra. Se tiver em mãos, pode-se usar uma palheta de para-brisa para tirar o excesso, como se fosse um rodo, passando sem forçar.
5) Vai ser preciso 2 panos macios (e limpos) pra secar. O melhor que tem é akelas fraldas de tecido, grandes. São boas pq tem grande absorção.
* O primeiro pode ser passado levemente úmido, sempre torcendo o pano. Não pode sentir na mão akela sensação de pano seco, como se estivesse raspando a lataria.
* O segundo pano sim, seco, pra tirar as marcas do primeiro pano
6) Silicone, pneu pretinho ou o produto que costuma usar nas rodas.
Se for lavar na praia / cidade litorânea, nao da pra economizar água e nem ser muito lento na secagem. Aquele “melado” tradicional da maresia, é muito facil de marcar a pintura. Nesta época de verão muitos dos carros que vão até a oficina é por causa da praia, quando batem uma água só pra tirar a areia.
7) Se forem encerar com algum equipamento de boina (politriz, firadeira, etc) muito cuidado. Para quem não tem experiência, pode-se arrancar o verniz, queimar a pintura ou arrancar tinta de cantos. Se for fazer na mão, o ideal é seguir as intruções de cada tipo de cera, sempre cuidando para não pegar nas partes plasticas para não ficar akela mancha esbranquiçada.
8) No interior, aspirador e pano úmido limpo. Se tiver algum produto, use o que ja conheça. De preferência, nao use silicone no interior. Fica muito melado, alguns com cheiro enjoativo, e retem mais a sujeira. Prefira produtos sem brilho.
9) Com um pano úmido, não esqueça das bordas de porta e soleira, que retem muita sujeira pois é onde mais se passa os pés.
http://www.noticiasautomotivas.com.br/lavar-o-carro-com-sabao-em-po-ou-querosene-na-verdade-so-prejudica-a-pintura/
VW Santana
Começou a ser produzido no Brasil em 1984 e saiu de linha em 2006. São mais de vinte anos de produção e de sucesso deste carro que era sinônimo de conforto e luxo. No seu lançamento tinha como seus principais concorrentes os nossos grandes conhecidos: Chevrolet Monza e o Ford Del Rey. No seu lançamento era disponibilizado nas versões CS (conforto Prata), CG (conforto Ouro) e CD (conforto diamante), sendo a CS a versão mais simples, a CG uma versão intermediária e a CD a versão de luxo (versão que vinha com toca-fitas, ar-condicionado, direção hidráulica, câmbio automático, vidros e travas elétricos e um acabamento diferenciado).
Uma característica marcante deste carro sempre foi a traseira alta e o capô relativamente baixo e alongado. Teve seu modelo wagon (denominado Santana Quantum, que depois seria chamado apenas de Quantum). O Santana começou a ser produzido em 1985, ou seja, após um ano do lançamento do modelo sedan.
Um fato que deve chamar a atenção de muita gente foi o lançamento do Ford Versailles (em 1992) e de sua wagon Royale, afinal de contas parece um "clone" do Santana e do Quantum. Mas o que aconteceu? A resposta é simples, a proximidade de modelos foi mais um acordo entre Volkswagen e Ford para reduzir custos e conquistar novos mercados (a conhecida Autolatina, que foi dissolvida anos mais tarde), permitindo que fosse construido um carro semelhante (coisa que aconteceu também entre o Volkswagen Apolo e o Ford Verona).
Em relação a motorização, o Santana utilizou motores 1.8 e 2.0 e chamamos a atenção para a utilização dos motores AP ( alta performance) em modelos a partir de 1986.
O Santana passou praticamente por três reestilizações, sendo uma mais radical, que ocorreu em 1991. A seguir trataremos de cada uma delas. Em 1984 era lançado no Brasil o Santana, carro que viria a ser um grande sucesso e era sinônimo de conforto e robustez. Em 1987 tiveram pequenas modificações estéticas. Neste ano já era usado o motor AP e existiram modificações nos pára-choques e nos faróis (observe a posição da sinaleiras e dos faróis de neblina (que agora ficam colados a grade). Em 1988 foi laçado o motor 2.0 (chamado de Santana 2000), visando a competição com o monza 2.0. Em 1991 ocorreu uma grande reestilização para o Santana Sedan e em 1992 para o Quantum. Esta foi a maior mudança no Santana, onde frente e traseira foram totalmente modificadas. Em 1999 ocorreram mudanças no grade, no pára-choques e nos fárois. Estas foram as últimas mudanças relevantes antes deste carro sair de linha.
Fonte: http://saiudelinha.com.br/2008/08/santana.html
Uma característica marcante deste carro sempre foi a traseira alta e o capô relativamente baixo e alongado. Teve seu modelo wagon (denominado Santana Quantum, que depois seria chamado apenas de Quantum). O Santana começou a ser produzido em 1985, ou seja, após um ano do lançamento do modelo sedan.
Um fato que deve chamar a atenção de muita gente foi o lançamento do Ford Versailles (em 1992) e de sua wagon Royale, afinal de contas parece um "clone" do Santana e do Quantum. Mas o que aconteceu? A resposta é simples, a proximidade de modelos foi mais um acordo entre Volkswagen e Ford para reduzir custos e conquistar novos mercados (a conhecida Autolatina, que foi dissolvida anos mais tarde), permitindo que fosse construido um carro semelhante (coisa que aconteceu também entre o Volkswagen Apolo e o Ford Verona).
Em relação a motorização, o Santana utilizou motores 1.8 e 2.0 e chamamos a atenção para a utilização dos motores AP ( alta performance) em modelos a partir de 1986.
O Santana passou praticamente por três reestilizações, sendo uma mais radical, que ocorreu em 1991. A seguir trataremos de cada uma delas. Em 1984 era lançado no Brasil o Santana, carro que viria a ser um grande sucesso e era sinônimo de conforto e robustez. Em 1987 tiveram pequenas modificações estéticas. Neste ano já era usado o motor AP e existiram modificações nos pára-choques e nos faróis (observe a posição da sinaleiras e dos faróis de neblina (que agora ficam colados a grade). Em 1988 foi laçado o motor 2.0 (chamado de Santana 2000), visando a competição com o monza 2.0. Em 1991 ocorreu uma grande reestilização para o Santana Sedan e em 1992 para o Quantum. Esta foi a maior mudança no Santana, onde frente e traseira foram totalmente modificadas. Em 1999 ocorreram mudanças no grade, no pára-choques e nos fárois. Estas foram as últimas mudanças relevantes antes deste carro sair de linha.
Fonte: http://saiudelinha.com.br/2008/08/santana.html
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